segunda-feira, 31 de maio de 2010

Fiquem atentos!!!

Oi galera!!!

Fiquem atentos para os eventos que irão acontecer .


Um deles é o Fórum Internacional de Liderança e Sustentabilidade, que busca soluções inovadoras e transformadoras na perspectiva de liderar o atual contexto da sustentabilidade. Participaram da palestra professores e profissionais que se interessam pelo assunto.


Acontecerá:


Data: 08 de junho de 2010

Horário: 8h30 às 17h00

Local: Centro de Competências e Conhecimento Aplicado

Bridge Eduk – Rua Apucarana, 428 – Tatuapé – SP08h30 – Welcome Coffee


Para mais informações sobre a programação, mapa do local, entre outros, acessem o site:
http://www.grupobridge.com.br/forum/


Um outro evento muito interessante é o seminário que acontecerá em São Paulo em Setembro.
Como Viabilizar a Sustentabilidade na Construção Civil é tema.
Especialistas vão discutir uso racional da água, energia solar, etiquetagem de edifícios, legislação ambiental e custos de implantação e operação. O evento tem o objetivo de debater alguns dos fatores críticos capazes de aumentar a ecoeficiência das edificações e de auxiliar as empresas no cumprimento da legislação, sem arcar com multas e sanções.


Data: 11/08/09 (Terça-feira)

Local: Teatro Shopping Frei Caneca

Endereço: Rua Frei Caneca, 569, Bela Vista, São Paulo-SP

Horário: 9h às 17h

Informações e inscrições no site: www.piniweb.com/sustentabilidade



Confiram outras programações para o mês de Junho e os meses seguinte nos sites:
http://www.sustentabilidade.org.br
http://www.sustentabilidadecorporativa.com/2010/05/conhecer-para-sustentar-um-debate-sobre.html

sábado, 29 de maio de 2010

Empresa projeta geração de energia a partir do movimento de elevadores

Usina de Energia Vertical cria campo eletromagnético entre imãs e bobinas de cobre, gerando energia limpa.
A empresa Zettawatt informa que desenvolveu um sistema de geração de energia a partir do movimento do contrapeso de elevadores. Conhecido como Usina de Energia Vertical, o sistema pode diminuir o consumo elétrico em cerca de 50%. O projeto está em busca de investidores.
“O objetivo do sistema é ser mais uma fonte renovável de energia limpa, reduzindo significativamente a emissão de gases poluentes e melhorando o meio ambiente”, afirma o engenheiro Michel Singer, autor do sistema e sócio da Zettawatt.


De acordo com o engenheiro, a Usina de Energia Vertical prevê a instalação de uma série de imãs no contrapeso do elevador. Nas paredes do poço do elevador, por sua vez, são colocadas bobinas de cobre interligadas por um cabo de energia. “Quando o contrapeso sobe ou desce, os imãs passam em frente às bobinas fixadas na parede do poço, criando um campo eletromagnético que gera eletricidade”, explica Singer.
Por meio do cabo de aço, a energia é encaminhada para o transformador na sala de máquinas, sendo dividida em alta ou baixa tensão para depois ser armazenada nas baterias. “Essa energia poderá ser usada na iluminação do edifício ou em outros sistemas dos apartamentos ou salas comerciais”, conta o engenheiro.
De acordo com ele, um elevador de capacidade de 1,6 mil kg, com velocidade de 2,5 m por segundo e 16 paradas poderiam gerar, com uma usina vertical, uma economia média de 50% em energia com relação aos elevadores convencionais. A economia varia de acordo com o peso que o elevador sustenta, chegando a 59% quando estão totalmente vazios ou cheios.


Em busca de investidores, a empresa afirma que deve enviar ainda nesta semana um plano de negócio da Usina de Energia Vertical para o Cefet-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), e no final de março para a COPPE-UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Fonte: http://www.ecoatividade.org/
          http://www.sustentabilidade.blog.br/?p=3149

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Entrevista com o Consultor Ambiental Arlindo Silva

Essa entrevista foi feita pelos alunos da faculdade de comunicação em Salvador, FACOM-UFBA, ao Consultor de meio ambiente da ERM, Arlindo Silva.

A ERM, Environmental Resources Management, é a mais completa empresa prestadora de serviços de consultoria ambiental do mundo. Possui no Brasil escritórios espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis, Salvador e Natal.

Arlindo fala da importância da construção visando o meio ambiente, e que não adianta estarmos preocupados em construir um prédio politicamente correto verde, e desmatar a área ao redor da construção.

Ele ressalta ainda que há alguns anos a energia solar era instalada sob um alto custo, e hoje já está mais acessível a classe média, em breve esperamos estar também ao alcance da classe C e D.

Vale a pena assistir!!

Casa Ecológica


A revista veja realizou essa matéria na casa da arquiteta Márcia Mikai, que resolveu reformar sua casa com planejamento de uma construção sustentável. Reutilizou materiais da obra, os entulhos por exemplo, para fazer o muro, a cascata do jardim, decorar com mosaicos a parede do banheiro, e também adicionou o sistema de luz solar . Buscou soluções eficientes, simples e nobre, juntando a sustentabilidade, reciclagem e beleza.
Márcia contribuiu em alguns aspectos com o meio ambiente: aproveitou a luz e a ventilação natural, a reutilização da água da chuva para o uso da descarga e da fonte. Entre outras soluções para nos mostrar que é possível projetar com sustentabilidade e beleza.

Produtos Sustentáveis



Chegou uma novidade no mercado para pintar as paredes, são as tintas de PET. A Tintas Coral criou uma linha de tintas que levam garrafas PET na composição, contribuindo para reduzir o problema do descarte inadequado do material. Na foto, o esmalte Coralit acetinado Verde Atlantis. Além de todas as dicas que a arquiteta Márcia nos passa no vídeo, essa é mais uma contribuição para a casa ecológica.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Pavimento permeável


Pessoal, esse é um tipo de pavimento que permite a passagem de água e ar através de seu material, tendo um impacto ambiental positivo ao ajudar na prevenção das enchentes, redução das ilhas de calor, recarga dos aqüíferos subterrâneos e manutenção das vazões dos cursos d'água nas épocas de seca. Ele é dividido em grades que ficam em cima de solos gramados que além de permitirem a passagem de água, oferecem mais oxigênio a atmosfera e mais beleza a cidade porque são mais bonitos que o asfalto. Esses tipo de pavimento é ideal para regiões ou cidades que sofram de problemas constantes de enchentes, como a cidade de São Paulo, que sofre inundações em períodos de chuvas, ou seja, a utilização desse piso resolveria grandes problemas. Atualmente pavimentos permeáveis constituem somente uma pequena fração de toda a pavimentação realizada no mundo. Mas a crescente preocupação pública com questões ambientais, bem como os problemas de drenagem urbana, vem acarretando em um crescimento percentual acentuado do uso de materiais permeáveis na pavimentação de áreas urbanas.

A exemplo do que hoje já acontece em municípios tais como Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Santo André, deverão se ampliar e generalizar as exigências de piso permeável e de retenção temporária das águas de chuva. Na perspectiva de redução das áreas impermeáveis e de ampliação da infiltração da água de chuva no subsolo identificam-se possibilidades promissoras de aperfeiçoamento dos projetos dos estacionamentos. Os estudos até então realizados mostram que este aperfeiçoamento pode perfeitamente compatibilizar o conforto do usuário, a redução dos custos e a melhoria das condições ambientais, em especial no que diz respeito a novos patamares de qualidade paisagística.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pavimento_perme%C3%A1vel
          http://www.revistatechne.com.br/Edicoes/116/artigo35396-4.asp

Sistema de capitação da água da chuva



O solo de concreto costuma ser bem impermeável, em dias de chuva muito forte, a água não tem para onde escoar e os alagamentos acontecem, no caso de um solo tratado com vegetação e o piso intertravado faz com que a água consiga infiltrar. No projeto a edificação será elevada para q a vegetação possa correr por baixo, além de permeabilizar o solo, cria um micro clima sobre a edificação, ajudando na ventilação.
O sistema prevê a utilização do telhado e calhas para captação da água de chuva, a qual é dirigida para um filtro autolimpante e levada para uma cisterna ou tanque subterrâneo.
Trata-se de uma excelente alternativa para economizar e reaproveitar a água de residências particulares, edifícios, instalações comerciais, condomínios, indústrias, chácaras, sítios, fazendas, casas de praia e edificações em geral.
O conjunto formado por cisterna e filtro é um sistema eficiente e simples de instalar, mesmo sob a terra. Para evitar que os sedimentos do fundo da cisterna se misturem com a água, esta é canalizada até o fundo, onde, por meio de um "freio d'água", brota sem causar ondulações. Estocada ao abrigo da luz e do calor, a água se mantém fresca e livre de bactérias e algas. Uma outra parte do sistema cuida de sugar a água armazenada em pontos logo abaixo da superfície, impedindo a movimentação de eventuais resíduos. Uma vez bombeada para uma caixa d´água paralela à rede hidráulica normal, a água poderá ser usada para funções diversas, tais como: descarga de vasos sanitários, rega de horta e jardins, lavagem de pisos, quintais e automóveis e todas aquelas que não incidam em sua utilização para consumo humano.
Antes da instalação do sistema, é feito um estudo dos índices pluviométricos da região, da capacidade de captação do telhado e do tamanho ideal da cisterna de armazenamento. Baseado nesses cálculos é dimensionado o equipamento, composto basicamente de um filtro (retira folhas e outros detritos), um freio d´água (reduz a pressão da água, que assim não revolve a sedimentação do fundo da cisterna), conjunto flutuante (faz com que a água mais limpa seja bombeada para a caixa d'água) e o sifão-ladrão (retira as impurezas da superfície da água, bloqueia odores vindos da galeria e impede a entrada de roedores). A captação de água pluvial já é utilizada em condomínios horizontais na cidade de João Pessoa para usos não-potáveis, tais como jardinagens, lavagem de carros, etc., com a finalidade de reduzir o consumo de água observado nestes empreendimentos. O aproveitamento de água de chuva é uma das alternativas para a redução da escassez de água, conservação dos mananciais e contribuição para uma melhora no sistema de drenagem urbana. Vale a pena.

Fonte: http://4.bp.blogspot.com/

Coletor solar




O coletor solar é o uso de energia solar para o aquecimento de água para banho, piscina e processos industriais, interessante ser uma fonte energética inesgotável, abundante e gratuita. O reservatório térmico é responsável por armazenar toda a água aquecida nos coletores, e para isso deve possuir características especiais para que o sistema opere em níveis máximos de eficiência. O reservatório térmico deve ser instalado, se possível, no interior das habitações (para protecção atmosférica e térmica) a um nível superior aos colectores, por forma a que a canalização seja o mais vertical possível, dispensando assim a bomba de circulação. Sistema básico de aquecimento de água por energia solar é composto de coletor solar (placa) e reservatório térmico (boiler) A circulação entre os coletores e o reservatório pode ser forçada, isto é com o emprego de bomba de circulação, ou natural, aproveitando as diferenças de densidade entre a água mais quente e a mais fria. Esta forma de circulação é conhecida como termossifão. Diversas grandezas podem ser atribuídas aos coletores, mas, a mais comum é sua capacidade de absorção de calor, em geral referida a área de exposição, que geralmente é de cor preta fosca. São conhecidos vulgarmente por painéis solares.
A vantagem de usá-los aquecimento da água da rede a custo zero para as tarefas do dia-a-dia, como tomar banho, cozinhar, etc..Porém a sua instalação ainda é muito dispendiosa e num dia chuvoso o rendimento não é o mesmo. Vamos aguardar que com a inteligência do homem, um dia toda essa tecnologia esteja acessível a todos.

Fonte: http://br.geocities.com/saladefisica5/leituras/solar.htm

Cobertura vegetal






Uma técnica que pode ser utilizada a fim de minimizar diversos impactos ambientais e maximizar a conservação de recursos naturais do meio ambiente é a cobertura verde, ou teto verde.

Suas vantegens são:

Biodiversidade: Com o crescente desenvolvimento das cidades e de áreas rurais, espécies vegetais e animais têm sido expulsas de seu habitat natural. A cobertura vegetal ou telhado de grama é ferramenta fundamental para a sobrevivência e continuidade da manutenção da vida no conceito urbano que se forma a partir de agora. O telhado ecológico é a solução para cidade moderna.

Acústica: O teto verde diminui a reverberação ao absorver e isola ruídos.

Aquecimento Global: O telhado verde diminui significativamente a necessidade de energia para climatização de ambientes, contribuindo assim para a diminuição de emissão de CO2 e de suas conseqüências.


Conforto Térmico: O telhado verde proporciona excelente conforto ambienta, pois além do isolamento térmico, ele age por evapo-transpiração, perdendo a energia de evaporação da água por ele retida. O telhado vivo também consome energia pela fotossíntese.
Porém é necessário insistir que existem outros modos de nos comportarmos, sem teha que haver adequações à questões ambientais.
Fonte: http://www.ecotelha.com.br

Apresentação

O objetivo deste Blog consiste em informar e atualizar a todos os profissionais, estudantes e interessados em proteger o meio ambiente com o novo conceito de construção, a fim de aplicar à causa ambiental.

Este espaço é fruto de um estudo que está sendo realizado, referente ao profissional da engenharia civil e as tecnologias utilizadas por ele, que aplica a sustentabilidade ambiental em empreendimentos.